Procura por seguros de viagem aumenta

Conhecer novos lugares traz alegria e bem-estar. Entretanto, um imprevisto pode atrapalhar tudo. Por esse motivo, o seguro viagem está entre os que mais crescem no Brasil.

Engana-se quem pensa que o seguro viagem garante a solução apenas para aquele indesejado extravio de bagagem, nada disso, este serviço também acopla outras soluções para o viajante ficar sossegado; entre elas, assistência médica, rastreamento de bagagem, reembolso, atrasos e cancelamentos, serviço de concierge (secretária virtual), urgências odontológicas, acompanhamento de menores e muito mais, com um baixo custo na sua contratação, com preços que variam a partir de R$ 9 até R$ 25 por dia para destinos internacionais e menor ainda para os destinos nacionais que fica entre R$ 2 e R$ 4 por dia. 

Levar segurança e tranquilidade na bagagem é um dos itens indispensáveis para o engenheiro civil Diogo Brandão. Ele que viaja com frequência para o exterior não abre mão da cobertura para não transformar seu momento de contemplação em dor de cabeça. “Meu foco é a prevenção, nunca precisei, mas tenho colegas que já passaram por dores de cabeça indesejadas por conta dos imprevistos. Por isso a prevenção é fundamental para enxergarmos que a situação desagradável pode acontecer e a gente ter um plano B”, frisou.

Para não tornar seu sonho em pesadelo, Diogo Brandão não abre mão da assistência. Segundo ele, curtir o que o país tem a oferecer de melhor é um sonho que ele prefere não transformar em pesadelo. “Sou alérgico e a mudança de temperatura me traz algumas reações e, neste sentido, o seguro viagem me garante a cobertura de que, se eu adoecer em decorrência da hipersensibilidade, tenho para onde correr”, declarou.
  
Informações da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, apesar da crise econômica em que se encontra o país, o seguro viagem foi o segundo no ranking de cobertura que mais cresceu de janeiro a abril deste ano, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, ficando atrás apenas do seguro educacional.

A modalidade não cobre apenas acidentes pessoais, explica Lauro Faria.

“É importante lembrar que acidente tem definição estrita no mercado de seguros: Evento externo que o segurado sofre de forma súbita, violenta, imediata e involuntária, provocando lesões físicas ou morte. Assim, por exemplo, um AVC [Acidente Vascular Cerebral]. não sendo evento externo, não é ‘acidente pessoal’ para o mercado de seguros”, detalhou. 

Lauro frisa que a partir de 2016, e por decisão dos órgãos reguladores do mercado, o seguro viagem passou a agregar obrigatoriamente em viagens internacionais coberturas para despesas médicas, hospitalares e odontológicas, inclusive relacionadas a doenças preexistentes, gastos com transporte do corpo até o domicílio (em caso de falecimento) e também ao transporte até o hospital ou clínica mais próxima, além do regresso sanitário, isto é, retorno do segurado ao local de origem da viagem ou ao seu domicílio em transporte especial caso não esteja em condições de retornar de forma regular. Nas viagens nacionais, as coberturas de despesas com transporte de corpo, transporte médico e regresso sanitário serão opcionais.

Em viagens internacionais, seguro deve obrigatoriamente cobrir despesas médicas, hospitalares e odontológicas.

Para ele, a cultura deste tipo de cobertura ainda é tímida no Brasil, no entanto o brasileiro tem tido mais consciência para a contratação, sobretudo aqueles que viajam para o exterior. “A razão do uso desse seguro ser tímido no Brasil é que muitos planos de saúde têm cobertura nacional, bem como o fato das viagens no Brasil serem de mais curta duração e terem menos conexões, o que limita riscos de perda de bagagens”.

Já no exterior, o especialista da Escola de Seguro salienta que raramente existem planos nacionais que estendem cobertura de saúde, por isso a crescente consciência dos viajantes brasileiros da necessidade do seguro viagem.

Ele observa que os viajantes sabem que se sofrerem acidente ou ficarem doentes, sem o seguro, terão de pagar em moeda ‘forte’, saindo o tratamento muito mais caro que no Brasil.

Fonte: www.tribunahoje.com

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